Notícias dos Vestibulares e Enem
Fies preenche 53% das vagas em 2020
Índice é o mais baixo desde o Novo Fies, que entrou em vigor em 2018
Quase metade das vagas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) não foi preenchida em 2020, de acordo com relatório publicado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pela execução de políticas educacionais. O percentual é o mais baixo desde que passou a vigorar o Novo Fies, em 2018.
De acordo com o FNDE, a meta para o preenchimento das vagas no ano era 78%, mas apenas 53,77% foram preenchidas no ano passado. Os anos anteriores tinham a mesma meta. No entanto, em 2018, foram preenchidas 82% das vagas ofertadas e, em 2019, 85%. Foram ofertadas, a cada ano, 100 mil vagas.
Na avaliação de entidades que representam as instituições privadas de ensino superior, a baixa ocupação deve-se principalmente à pandemia do novo coronavírus. “Tivemos um problema muito forte, a pandemia. Com isso, muitas pessoas tiveram prejudicadas as suas rendas. Muitos perderam emprego e tiveram carga horária reduzida e, consequentemente, a redução do salário.
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O prejuízo econômico que a pandemia trouxe ao país atingiu os alunos que, por sua vez, não tiveram condições ou não quiseram contrair um financiamento com a incerteza do momento”, diz o diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Sólon Caldas.
Além da perda de renda dos estudantes e de suas famílias, o gerente de Programas de Financiamento do Semesp, entidade que também representa mantenedoras de ensino superior de todo o Brasil, Alexandre Mori, aponta a suspensão do ensino presencial, com a migração das aulas para o modelo remoto, e dificuldades para acessar as agências bancárias também como fatores para a queda no financiamento.
“Os alunos tiveram muita dificuldade, em princípio na adequação do atendimento das faculdade, porque elas foram pegas desprevenidas. Em um segundo momento, quando as faculdades se adequaram, eles tiveram que comparecer ao banco. A admissão dos alunos e o começo da pandemia coincidiram. O atendimento do Fies não era prioritário. Os bancos não estavam atendendo os alunos que compareciam às agências”, diz.
Regras do programa
De acordo com Caldas, as diversas reformas pela qual o Fies passou desde 2015 já haviam levado ao enxugamento do programa. A pandemia evidenciou a dificuldade na ocupação das vagas ofertadas. “Lá em 2010, quando foi reestruturado, o Fies tinha um cunho bastante social, foi pensado para dar possibilidade de que os alunos tivessem condições econômicas para acesso à educação. A partir de 2015, deixou de ser um programa social e passou a ser um programa financeiro”, diz e acrescenta: “O governo precisa pensar uma política pública que vá ao encontro das necessidades do aluno e deixar de pensar o financiamento estudantil como uma despesa, um gasto, como rombo fiscal”.
O Fies oferece financiamento estudantil a preços mais vantajosos que os ofertados no mercado. Com o empréstimo, os estudantes pagam as mensalidades da faculdade. A partir de 2010, quando o Fies, que existe desde 1999, passou por grande reformulação e começou a ser mais atrativo aos estudantes, houve uma explosão de oferta de financiamento. Em 2014, o programa chegou ao auge, firmando 732 mil novos contratos. Para 2021, a previsão é a oferta de 93 mil vagas.
Essa ampla oferta, no entanto, teve um custo para os cofres públicos, já que muitos estudantes se formavam e não quitavam as suas dívidas. A partir de 2015, as regras para obter o financiamento passaram a ser mais rígidas. Segundo o ex-ministro da Educação Mendonça Filho, até 2016, o Fies acumulava dívidas de R$ 32 bilhões e inadimplência de 46%.
Em 2017, houve mais uma reformulação e o programa passou a ser chamado de Novo Fies. As regras começaram a valer em 2018. Atualmente, a seleção para o Fies é feita com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É preciso obter média acima de 450 nas provas e não zerar a redação. O programa é ofertado em duas modalidades: o Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).
O primeiro é operado pelo governo federal, com juros zero, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. O percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies tem regras específicas e funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.
Mori explica que o enxugamento fez com que o Fies perdesse espaço nas instituições de ensino. “Até 2014, era a principal ou única opção que a faculdade tinha além do ProUni [Programa Universidade para Todos]. Em 2015, as faculdades tiveram que se adaptar. Hoje, oferecem um leque de opções para manter os alunos que, vão desde ProUni, Fies, financiamento privado, financiamento próprio a até algum tipo de desconto ou bolsa por certo tempo para o aluno ficar na faculdade caso tenha perdido o emprego ou tenha tido redução de salário. A importância do Fies foi caindo conforme as vagas foram diminuindo”, diz.
Retomada
Procurado pela Agência Brasil, o FNDE diz, em nota, que a queda no número de contratos formalizados em 2020 em relação aos anos anteriores deve-se, principalmente, “à grave crise econômica ocasionada pela situação de calamidade pública decretada em decorrência da pandemia de covid-19 no país”. Além disso, segundo a autarquia, a suspensão das aulas presenciais pode ter feito com que entrar agora em uma faculdade não fosse tão atraente, até mesmo porque nem todos possuem computadores e internet de qualidade para assistir às aulas de forma remota.
Outro fator é o “aumento do desemprego no país e, consequentemente, menor propensão dos estudantes em se comprometer com financiamento e dificuldades para encontrar e/ou até manter o fiador no programa do Fies”, diz o FNDE.
Para a autarquia, a expectativa é que, à medida que esses fatores forem “retornando a patamares considerados normais, o volume de contratação do Fies se eleve”.
A Abmes e a o Semesp esperam um ano de 2021, ainda por conta da pandemia, semelhante a 2020. De acordo com Caldas, a ocupação das vagas do Fies deve ficar novamente em torno da metade ofertada.
Renegociação
Mori ressalta que muito já foi aprendido em 2020 e que as instituições estão mais preparadas este ano. Ele recomenda que quem tiver dificuldade de pagar a mensalidade, que negocie com a faculdade. “Tem aluno que não precisa de desconto porque não sofreu nada com a pandemia. Tem outro que precisa de um desconto a mais do que se desse horizontalmente um desconto para todo mundo. As faculdades estão agindo pontualmente, caso a caso para cada aluno que vem conversar com ela. É um momento difícil para todo mundo e a gente tem que se adaptar. O ano passado foi atípico e este ano será atípico também”.
As instituições privadas concentram cerca de 76% de todas as matrículas no ensino superior do país. De acordo com Ministério da Educação, bolsistas e alunos que contratam financiamentos tendem a concluir os estudos mais cedo do que os demais. Em 2016, 53,3% dos alunos da rede privada com Fies e 56% dos estudantes com ProUni concluíram a graduação. Entre aqueles sem os benefícios, cerca de 35% concluíram os estudos.
Fonte: Agência Brasil
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nscrições para o Vestibular 2025.1 CEDERJ foram prorrogadas até o dia 4/12
Aprovados vão receber chips de telefonia móvel para facilitar o acesso à internet gratuita. Além disso, este ano o curso de Biblioteconomia será oferecido em dez polos e Duque de Caxias lança licenciatura em Física
As inscrições para o Vestibular Cederj foram prorrogadas até o dia 4 de dezembro pelo link www.cecierj.edu.br/consorciocederj/vestibular/2025-1/. O ingresso é para o primeiro semestre de 2025. São 7.743 vagas em 17 cursos na modalidade semipresencial. Esta edição conta com duas novidades: o curso de Biblioteconomia, que volta a ser ofertado em dez polos Cederj, e a licenciatura em Física, em Duque de Caxias. A taxa de inscrição é de R$ 89,90.
O curso de Biblioteconomia, com um total de 250 vagas, será oferecido nas seguintes localidades: Angra dos Reis (20), Belford Roxo (40), Campo Grande (40), Miguel Pereira (20), Nova Friburgo (20), Paracambi (20), Resende (20), Rio Bonito (20), Rio das Ostras (30) e São Gonçalo (20).
Já o Polo Cederj, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, inaugura a licenciatura em Física, com a oferta de 50 vagas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além desse polo, o curso é ofertado em Angra dos Reis, Rio de Janeiro (Campo Grande), Itaperuna, Macaé, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, Três Rios e Volta Redonda. O total é de 355 vagas.
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O Consórcio Cederj, administrado pela Fundação Cecierj, vinculada da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, reúne as instituições de ensino superior públicas sediadas no Estado do Rio de Janeiro com a oferta de cursos na modalidade semipresencial. O estudante possui material didático gratuito e próprio para educação a distância, em versão impressa e digital, e conta com infraestrutura de apoio pedagógico em 43 polos, ambiente virtual de aprendizagem, além de tutorias presenciais e on-line.
Ingressantes têm direito a chip de telefonia móvel
Os candidatos aprovados vão receber chips de telefonia móvel para facilitar o acesso à internet gratuita. O chip oferece tecnologia 3G/4G ou superior, cobertura nacional, ligações locais e interurbanas ilimitadas, 30 SMS diários e um aplicativo personalizado compatível com iOS e Android.
O objetivo é apoiar o aprendizado e reduzir a evasão escolar, garantindo a todos uma conexão de qualidade. Com esse chip, cerca de 180 mil pessoas, entre alunos e tutores de projetos educacionais da Fundação Cecierj, terão acesso à internet ilimitada para acessar as plataformas de aprendizagem, além de 2 gigabytes extras.
Relação de cursos
O Vestibular Cederj 2025.1 oferecerá cursos nas áreas de Administração, Administração Pública, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Ciências Biológicas, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Química, Turismo, Sistemas de Computação, Segurança Pública e Gestão de Turismo.
Os aprovados serão alunos matriculados em uma das sete instituições de ensino superior do Consórcio Cederj: Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ), Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio).
Localização dos polos
O Cederj tem polos nas cidades de Angra dos Reis, Barra do Piraí, Belford Roxo, Bom Jardim, Bom Jesus do Itabapoana, Búzios, Cabo Frio, Cantagalo, Cardoso Moreira, Duque de Caxias, Itaguaí, Itaocara, Itaperuna, Macaé, Magé, Mangaratiba, Mesquita, Miguel Pereira, Miracema, Natividade, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paracambi, Petrópolis, Pinheiral, Piraí, Quatis, Resende, Rio Bonito, Rio das Flores, Rio das Ostras, Rio de Janeiro (Campo Grande e Rocinha), Santa Maria Madalena, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Teresópolis, Três Rios e Volta Redonda.
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Uesb libera consulta do local de prova do Vestibular 2025
Para verificar onde irá fazer a prova, é necessário informar o número do CPF cadastrado no ato da inscrição.
Os quase 11 mil candidatos inscritos no Vestibular Uesb 2025 já podem consultar o seu local de prova, clicando aqui. Para verificar onde irá fazer a prova, é necessário informar o número do CPF cadastrado no ato da inscrição.
O processo seletivo será aplicado nas cidades de Itapetinga, Jequié e Vitória da Conquista, nos dias 1º e 2 de dezembro. Os portões serão abertos às 7 horas e fechados às 8 horas, com horário de início das provas a partir das 8h10. Para ingressar na sala, o candidato deverá apresentar um documento de identificação oficial original, com foto e recente (confira a lista de documentos aceitos no Edital 252/2024).
No primeiro dia, os candidatos responderão questões de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Língua Estrangeira, Matemática, além de elaborar uma Redação. O segundo dia contará com conteúdos de Ciências Humanas (História, Geografia e Conhecimentos Contemporâneos) e Ciências da Natureza (Física, Química e Biologia). Além dos conteúdos trabalhados no Ensino Médio, serão cobradas três obras literárias e três filmes.
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Mais informações, acesse o site do Vestibular ou entre em contato com o Cebraspe, pelo sac@cebraspe.org.br, ou com a Comissão Permanente de Vestibular (Copeve) pelo e-mail vestibular@uesb.edu.br; telefones (77) 3424-8607 e (77) 3424-8757; ou, ainda, pelo WhatsApp (73) 3528-9695.
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Último dia de inscrições abertas para o Processo Seletivo Enem-Unicamp 2025
As inscrições poderão ser feitas pela internet, com pagamento da taxa até o dia 29/11
As inscrições para o processo seletivo Enem-Unicamp 2025 estão nos últimos dias e podem ser feitas até 25 de novembro de 2024, exclusivamente na página eletrônica da Comvest (https://www.comvest.unicamp.br/ingresso-2025/enem-2025/). Os interessados precisam preencher um formulário eletrônico e pagar a taxa de inscrição de 40 reais, até o dia 29 de novembro. Os candidatos que obtiveram isenção da taxa no Vestibular Unicamp 2025 também estão isentos nesta modalidade. O edital com as regras do processo está disponível no site oficial da Comvest.
São oferecidas 345 vagas, destinadas a três segmentos de inscrição: candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública (ou que tenham obtido a certificação do ensino médio pelo Enem até o ano de 2016 ou exames oficiais); candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública e sejam autodeclarados pretos, pardos ou indígenas; 31 vagas reservadas a pessoas com deficiência. A lista de cursos e vagas está disponível no Edital. É possível fazer até duas opções de curso. Os candidatos poderão utilizar sua pontuação considerando-se exclusivamente a edição do Enem de 2024.
Candidatos que tenham cursado algum período do ensino médio em instituição privada, ainda que na condição de bolsista, não podem concorrer às vagas da modalidade Enem-Unicamp, exceto os candidatos optantes pela reserva de vagas para PCDs. Candidatos que tenham concluído algum curso de graduação ou pós-graduação em instituição pública (federal, estadual ou municipal) não podem concorrer na modalidade Enem-Unicamp.
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Assim como no Vestibular Unicamp, para ter direito às cotas por critério étnico-racial, os estudantes autodeclarados pretos ou pardos deverão possuir traços fenotípicos que os caracterizem como negro, de cor preta ou parda. Esses estudantes deverão preencher o campo específico de autodeclaração no formulário de inscrição e, caso convocados, deverão ser submetidos a uma Comissão de Averiguação, designada pela Diretoria Executiva de Direitos Humanos, para validação da autodeclaração. Os optantes pelas vagas indígenas deverão apresentar a documentação exigida pelo Edital, durante o procedimento de matrícula.
Candidatos com deficiência
Candidatos que desejam optar pelas cotas para PCDs precisarão comprovar, por meio da documentação exigida, atenderem ao perfil estabelecido no Edital do processo. O documento médico deverá:
-ter sido expedido no prazo máximo de cinco anos a contar da data de início da inscrição, por um especialista na área.
-conter a descrição da deficiência e o Código Internacional de Doenças (CID) ou Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF), referente à deficiência devidamente detalhada e justificada pelo(a) profissional.
-ser preenchido com letra legível, pelo especialista na área, e conter sua assinatura e carimbo, com o respectivo registro no CRM e/ou no conselho de classe, sob pena de ser considerado documento inválido.
A análise dos documentos médicos apresentados será realizada por uma junta de especialistas designada pela Comvest, com a participação da Diretoria Executiva de Apoio ao Estudantil e da Diretoria Executiva de Direitos Humanos. O resultado da análise será divulgado na página da Comvest no dia 06 de janeiro de 2025.
Para a reserva de vagas para PCDs, as deficiências serão consideradas conforme caput do art. 2º da Lei Federal nº 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), os §§ 1º e 2º do art. 1º da Lei nº 12.764/2012 (Transtorno do Espectro Autista), o § 1º do art. 5º do Decreto Federal nº 5296/2004, o art. 4º do Decreto nº 3.298/1999 e o previsto na Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça.
Provas e convocação
As provas do Enem são de responsabilidade do Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa Anísio Teixeira (INEP), vinculado ao Ministério da Educação.
Haverá até cinco chamadas para matrícula online. As datas do calendário de matrícula coincidirão com as datas das chamadas do Vestibular Unicamp 2025, cuja primeira convocação será no dia 24 de janeiro de 2025, para matrícula online nos dias 27 e 28 de janeiro de 2025.
Múltiplas Inscrições
Os interessados poderão se inscrever concomitantemente em mais de um dos sistemas de seleção da Unicamp para 2025 (Vestibular Unicamp, modalidade Enem-Unicamp, Vestibular Indígena, modalidade Vagas Olímpicas e Provão Paulista). Na época das chamadas, caso um candidato tenha sido convocado para matrícula em um mesmo curso, na mesma chamada, no Vestibular 2025 e no Enem-Unicamp, a vaga a ser preenchida será a do vestibular. Caso um(a) candidato(a) tenha sido convocado para matricula em cursos diferentes, na mesma chamada, no Vestibular 2025 e no Enem-Unicamp, o candidato fará opção, no momento da matrícula. Ao efetivar a sua matrícula em um dos sistemas, o(a) candidato(a) será excluído(a), automaticamente, da lista de classificação dos demais sistemas de ingresso. Caso esteja inscrito(a) no mesmo curso, seja convocado(a) em qualquer sistema e não realize sua matrícula, terá seu nome excluído das chamadas em outros sistemas.